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Postado em 3 de fevereiro de 2020 às 10:32
“Áreas de preservação ambiental oferecem trilhas e camping para quem curte ecoturismo. Prainhas às margens de represas são opções para sentir o ‘gostinho’ de estar no litoral.”
Cachoeiras e praias artificiais são algumas opções de lazer gratuitas (ou com preços acessíveis) para quem quiser curtir o ecoturismo da região.
A maioria desses locais conta com trilhas e até espaço para camping.
O G1 lista abaixo alguns atrativos na região de Ribeirão Preto.
O Parque Ecológico e de Lazer Gustavo Simioni, em Sertãozinho (SP), foi inaugurado em 2008 em conta com uma praia artificial na represa de uma antiga usina de açúcar e etanol. Ao todo, a área tem 822 mil metros quadrados e chega a receber 5 mil turistas em dias mais movimentados, na alta temporada.
A Prainha do Tamanduá, localizada em São Simão (SP), é uma reserva ecológica com água cristalina e potável, originária de diversas nascentes. A área de preservação ambiental fica 10 quilômetros distantes do Centro da cidade que tem 15 mil habitantes.
A maior orla, de acesso gratuito, é também a mais popular e conta com banheiros e um campinho. O local possui praia fluvial com areia branca e águas cristalinas, possuindo áreas para churrasco, lazer e banho de sol. No local também há churrasqueiras e quiosques que podem ser utilizados durante o dia e mesas de alvenaria dentro d’água. Um território ao lado serve para acampar.
O fluxo maior de turistas é maior aos finais de semana e feriados, os usuários levam suas barracas para acamparem mais para cima, próximo às árvores. Hoje existe no local estacionamento gratuito, bar no local, churrasqueira, banheiros e lanchonete sendo que os usuários levam suas barracas para acamparem mais para cima, próximo às árvores.
Em Cassia dos Coqueiros (SP), a cachoeira do Itambé possui uma queda d’água tem 84 metros de altura e uma vista deslumbrante. O local fica dentro de uma propriedade particular e o acesso é feito por meio de uma trilha sinalizada por cordas, com 600 metros de extensão.
A trilha é acidentada, por isso, não é recomendada a pessoas com problemas cardíacos, hipertensas, grávidas, obesas, idosas e crianças menores de 10 anos.
Há espaço para acampamento com vestiários, água encanada, quiosques e energia elétrica (tomadas 110v e 220v). Já a lanchonete oferece porções de petiscos e bebidas. Entretanto, não são aceitos cheques ou cartões (débito e crédito) para pagamento.
Badalada no interior paulista, a prainha de Rifaina (SP) está localizada na represa de Jaguara, onde existe uma hidrelétrica de mesmo nome. O local é apropriado para mergulho e a profundidade chega a 50 metros. Além disso, há estrutura com seguranças e guardas-vidas aos finais de semana.
A orla com areia possui coqueiros e um calçadão com 800 metros de extensão, onde os turistas podem caminhar e também aproveitar bares e restaurantes.
Vale destacar que existe uma taxa para entrar na cidade em excursão: R$ 1,3 mil (ônibus), R$ 828 (micro-ônibus) e R$ 693 (vans). A empresa ou o motorista deve enviar os dados do responsável pela viagem e do veículo para o e-mail tributos@rifaina.sp.gov.br
O Parque Náutico Engenheiro Carlos Zamboni e a Cachoeira Cayapós estão localizados em Batatais (SP). A queda d’água é ideal para banhos. Há também piscinas seminaturais, com escorregador e brinquedos para as crianças.
A praia artificial David de Oliveira Freitas, em Miguelópolis (SP) fica às margens do Rio Grande, acima da Usina Hidrelétrica de Volta Grande. A orla disponibiliza aos turistas quiosques com churrasqueira e energia elétrica, mediante pagamento de taxa.
O local tem 148 mil metros quadrados e conta com estacionamento para aproximadamente 400 veículos – todos os espaços são ocupados por ordem de chegada. Além disso, é possível acampar, realizar passeios de lancha, e participar de pesca esportiva.
Os turistas devem acessar o site da Prefeitura de Miguelópolis para emitir a guia de pagamento da taxa de manutenção para entrada na prainha:
Localizadas na Pousada Fazenda São João da Mata, em Altinópolis (SP), as Cacheira do Procópio e do Cocão têm cerca de 20 metros de altura, onde é possível praticar o cascating – descida com cordas.
Para chegar ao local é preciso percorrer uma trilha com quatro quilômetros de extensão. O passeio pode ser feito a pé ou em veículo, mas sempre monitorado. Mais informações estão disponíveis no site da Pousada São João da Mata.
A Cachoeira do Itambé possui 60 metros de altura e está localizada na microbacia do córrego de mesmo nome, depositário do Rio Pardo. A entrada da gruta tem 35 metros de largura e 23,5 metros de altura. Para se aventurar no interior dela é preciso estar acompanhado de guia.
Entre as principais atrações da gruta estão duas cavidades em forma de orelha por onde jorra água. Após uma caminhada com cerca de 10 minutos de duração é possível chegar à Cachoeira do Itambé, onde a água é cristalina. A dica é usar tênis e levar água.
O Parque Estadual das Furnas do Bom Jesus, em Pedregulho (SP), possui cachoeiras e matas. Ali, o ecossistema é preservado para pesquisas e visitação. É possível realizar trilhas pelo local e até acampar.
No ano passado, foi descoberta dentro do parque a maior queda livre d’água do estado de São Paulo, com 124,2 metros de altura: a Cascata Grande.
As três cachoeiras de Jardinópolis ficam na Fazenda Morro Azul, propriedade privada que é aberta ao público. O local possui 12 quilômetros de trilhas ecológicas e muita mata preservada, além de lazer com piscina e restaurante que oferece comida no fogão à lenha. Durante o trajeto nas trilhas é indicado ao turista usar tênis e roupas leves.
Localizada em Cajuru (SP), a Cachoeira da Serra possui três quedas d’água e cinco trilhas de fácil acesso. Algumas delas tem maior grau de dificuldade, o que atrai “ecoesportistas”.
A área de camping oferece estrutura e, inclusive, área para churrasco. Entretanto, não é permitido levar bebidas e comidas às cachoeiras, apenas consumir no acampamento, uma vez que se trata de área de preservação ambiental.
No restaurante e no bar não são aceitos cartões de crédito e débito, além de cheques. por isso, os turistas devem levar dinheiro, caso tenham a intenção de consumir bebidas ou pratos na fazenda.
Informações do G1